Quanto se gasta em Chaves com a actual rede Educativa?
a) por parte do Estado;
b) por parte da autarquia (e juntas de Freguesia);
c) por parte das famílias.
Quanto se vai gastar com a implementação da CARTA do ppd/psd?
Há transferência de custos das administrações públicas para as famílias?
- Se há somos contra.
A poupança, caso exista, é de tal modo significativa que leve a optar por um novo ordenamento da Rede Educativa?
- Se não deixar estar o que está.
Os montantes eventualmente poupados serão aplicados no sector da Educação e Ensino ou serão deslocados para outras despesas. (por exemplo para criar mais tachos na Câmara ou ainda gastar mais em festivais e propaganda em revistas, rádios, presentes, etc.)
- Se for para despedir professores, contratando depois, sem concursos capazes, pessoas e/ou serviços em seu lugar, somos contra.
Caso se deseje alterar a rede actual mas seja desejo dos munícipes flavienses mantê-la, pergunto: Será legitimo altera-la?
Os espaços de baixa densidade humana devem ser estimulados à completa desertificação.
Como conjugar a supressão de serviços públicos com as políticas de equidade e desenvolvimento de todo o território do concelho? Não é certamente retirando serviços à POPULAÇÃO.
Não é por um lado, gastando dinheiro em cozinhas regionais (...), como a autarquia está a gastar e por outro, retirando a Escola aos filhos dos que abrem as tais cozinhas que se fixa população no meio rural.
Assim não.
Assim se a gestão do ppd/psd quer poupar dinheiro mais vale que arranje outra saída para os funcionários de cartão com que povoou a Câmara.
Será que esses não podem ser despedidos ou deslocados mas os professores sim?
Por que é que hoje se gastam mais 350 mil contos (moeda antiga) em pessoal, por ano, que no tempo da gestão do Dr. Altamiro Claro.
Será que a CARTA EDUCATIVA visa poupar o que aqui se gastou a mais?
Se sim, somos intransigentemente contra.
Há quem, de forma constrangedora, veja gigantes assustadores e, qual Don Quixote, de "lança em cabido, adarga antiga, rocim fraco e galgo corredor" carrega para os matar.
Tomando a pena por lança ataca sem nobreza e a raiar o cómico, da forma que se pode ler:
"Então o dono deste blog não diz nada à baixaria?
Será que a sua estratégia é do lança a confusão e a seguir retira a mão numa atitude de reserva moral que só poderá enganar os que mal o conhecem?
Será que esta malta que aqui o defende sabe de todos os cadáveres políticos que este indivíduo já deixou espalhados pelas escadas do edifício Millenium?
Será que esta malta sabe do instinto assassino deste "rapaz" que reage à mínima contrariedade com um inexorável processo de perseguição camuflada que acaba, regra geral, com o aniquilamento político do adversário?
Esta malta já pensou o que será estar na mira deste "assassino"?
Cuidado malta, com este rapaz só sob anonimato." (com ortografia corrigida)
À sua pena "todo o mundo se detenha, se todo o mundo não confessa, que não há no mundo todo donzela mais formosa que" o João XXI (....)
"(...) - Senhor cavaleiro, nós outros não conhecemos quem seja essa boa senhora que dizeis; deixai-mo-la ver, que a ser ela de tanta formosura como encarecestes, de boa vontade e sem recompensa alguma confessaremos a verdade que exigis de nós."
in CERVANTES (1605) - D. Quixote de la Mancha.
Antes interessa manifestar votos de sucesso.
Para apostadores, o que interessa é determinar qual vai ser o primeiro a sair. Quanto tempo decorrerá até esse momento. Saber se o motivo terá a ver com factos passados, ou com erros de decisão do momento.
Não sou apostador.
Interessam-me essencialmente três áreas da governação. Não porque lhe atribua importância superior a outras, mas apenas porque são as nossa preferidas, sabe-se lá porque (ou talvez não).
Essas áreas por ordem de preferência são:
a da Agricultura cujo ministro é Jaime Lopes da Silva, administrativo de carreira do próprio ministério.
a do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional, cujo ministro é Francisco Nunes Correia, universitário que já desempenhou funções no ministério que vai dirigir.
a da Economia e Inovação cujo ministro é Manuel Pinho, bancário sem experiências anteriores na administração pública.
Estou confiante.
Estou à espera de grandes acções.
Autarquia aposta na política do facto consumado.
A Câmara de Chaves através da colocação de um Conselho Municipal de Educação (que nem satisfaz o Art.º 6 do D.L. nº 7/2003, a meu ver) entre o IST-CESUR e a Assembleia Municipal, confrontou esta instituição política com um facto consumado. Ou seja, tem que engolir o cozinhado que o IST-CESUR e a própria Câmara confeccionaram ao elaborar a carta educativa do nosso município.
O próprio documento, ao que parece, até foi elaborado às escondidas do famigerado Conselho Municipal de Educação, pois ouvem-se queixas no sentido de terem apenas conhecido ao trabalho já pronto segundo as orientações dadas sabe-se lá por quem (ou talvez não).
Mais uma vez a Câmara ppd/psd elaborou um documento que apenas exprime a sua redutora visão partidária pelo que, os parceiros educativos no concelho não são obrigados a comer o que lhes querem impingir sem terem dado cavaco a ninguém.
Claro está que, a grande proposta para o sector educativo no concelho, na Carta, é o encerramento maciço de Escolas e a deslocação de crianças dumas aldeias para as outras, concentrando-as.
Assim, não.
Assim mais vale encerrar a Câmara que se poupa mais. Digo mesmo que para propor mediadas do calibre das que vamos conhecendo, o seu enceramento, seria até benéfico.
Em ano de seca extrema, gastar água a lavar praças (em frente ao Paço) quando não é hábito faze-lo, só pode ser obra de irresponsáveis.
Se todos em Chaves seguir-mos o exemplo da Câmara Municipal, não há água que resista.
A Oposição condena que não entende as obrigações que tem.
A Oposição não é perdulária.
A água e de todos.
A Câmara não tem o direito de a gastar à "balda".
A gestão PPd/psd anda preocupada.
Os resultados das eleições mostraram que a fileira dos descontentes com o actual elenco camarário cresceu mais que aquilo que poderiam conceber. Não se estranha que agora se lancem a comprar tempo na rádio para intoxicar os flavienses com propaganda. Não bastava já o panfleto mensal, agora temos mais um reportório radiofónico de acções que hão de ser feitas, de projectos que estão prontos e não arrancam, e outra, sempre insidiosa série de fantasias. Agora, como notaram que com obras os flavienses não puderam confiar nas capacidades de trabalho da equipa camarária, querem ver se com palavras convencem os desatentos.
Por aí é que é caminho!
Não tardas serão postos fora.
Pois falam falam falam e ...!
Na entrada da cidade a veiga é fecundada com o trabalho do homem.
Exemplo de dedicação e empenho para extrair do solo suculentos frutos.
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align=right>Foto: Madalena à entrada da Ponte de São RoqueA envolvente do Forte de São Neutel, após três anos e meio de Governo PPD na Autarquia, apenas mereceu a dispersão de gravilha pelo solo.
height=360 alt=ForteSN.jpg src="http://chaveslivre.blogs.sapo.pt/arquivo/ForteSN.jpg" width=480 border=0>
Reparem no ar degradante que a envolvente a este monumento possui.
Como é possível que a EDP, distribua fios e postes como bem quer?
De quem é a incúria?
Onde andam os arquitectos paisagistas desta terra?
A que oftalmologista vão.
Quem lhes forneceu os óculos?
color=#ff99ff size=5>O concelho merece uma Nova Maioria para governar a Câmara.
A Recolha de Lixo não funciona.
Aos munícipes falta civismo.
À Câmara exigência e fiscalização
A imagem, na qual se avista o supermercado Modelo, mostra a incúria que se vive actualmente em Chaves.
height=360 alt="Lixo Chaves.jpg" src="http://chaveslivre.blogs.sapo.pt/arquivo/Lixo Chaves.jpg" width=480 border=0>
É urgente acabar com o "terceiro mundismo" à porta de casa.
Vamos varrer com quem tal permite.
Vamos varrer com os indiferentes à destruição ambiental.
color=#cc00cc size=4>Exigimos uma nova maioria para governar o concelho.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. A anticipação supera a re...
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