Em épocas de retracção económica sente-se mais a indispensabilidade de tornar as nossas comunidades sustentáveis.
O poderes públicos teimam no entanto em não mudar as suas práticas, pensando que de fora virá sempre dinheiro, ou que os que vêm a seguir pagarão as dívidas
Negam sistematicamente a necessidade de enveredarem por novas abordagens de "governância", como por exemplo as formas alternativas de envolvimento dos cidadãos e das populações, nomeadamente nos processos de decisão e as formas alternativas de uso dos recursos endógenos e de valorização do património, nomeadamente cultural e de identidade local e regional. (veja-se a abrupta invasão comercial que vamos enfrentar Chaves)
Apegados a rotinas passadistas continuarão a cavar o fosso que, a prazo (agora cada vez mais curto), os levará à destruição do poder de compra e da qualidade de vida dos cidadãos.
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. A anticipação supera a re...
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