A gestão do Dr. Batista está a conduzir a sociedade local para o marasmo produtivo e cultural.
Tudo se transforma, mas em Chaves nada se cria, tudo se perde.
Conceitos como o de Governância ou a aplicação de novos modelos de planeamento e gestão territorial com especial ênfase em metodologias que promovam o envolvimento e participação activa da comunidade local no processo de desenvolvimento, não se conhecem, no primeiro caso, e não estão à altura de os aplicar, no segundo.
O concelho e a cidade necessitam de políticos que levem à prática, com desembaraço, novas abordagens de "governância". Por exemplo, até se sugere pelo MCES a aplicação de formas alternativas de envolvimento dos cidadãos e das populações, nomeadamente nos processos de decisão ou formas alternativas de uso dos recursos endógenos e de valorização do património, nomeadamente cultural e de identidade local e regional.
O marasmo, a paralisia civil levam o concelho para a morte social. A crise a pouco e pouco mina todo o tecido produtivo e esvazia o território de homens.
Uma nova maioria é necessária para o Concelho!
Chaves necessita de esperança.
Chaves necessita de um presidente enérgico que enfrente os graves problemas que a gestão PSD cria a cada dia que passa.
Exigimos uma nova maioria para governar Chaves.
Basta de obras paradas!
É maioria!
É nossa!
Viva o PS!
Viva Portugal!
É já Domingo.
É nesse dia que vamos saber se é possível governar Portugal.
Não acredito em coligações, não funcionam. Nas coligações, em Portugal, cada um quer mais evidência que o outro.
Não acredito em negócios de circunstância a propósito do programa de governo ou, depois, dos orçamentos. Esse não é o caminho.
O único caminho é a maioria absoluta.
Esse é o sistema que permite trabalhar por Portugal.
É esse o sentido do meu voto.
A anáise do quadro relativo aos riscos deu-me que pensar.
Quantos destes risco corre actualmente o país. Quem nos colocou nesta situação. Diminuir risco é despedir o Santana. Evitar futuros riscos é Votar maioritariamente no Partido Socialista. extraido de Mateus, Abel M. - Vulnerabilidade e Protecção Social em Economias Fortemente Endividadas, 2000
Estive com grande alegria no jantar/comício/festa do Partido Socialista.
A aderência verificada vai traduzir-se, por certo, em empenho na Grande e previsível Vitoria de Domingo.
Ao Ganhar, o Partido Socialista, estanca um longo período em que o PSD saiu sempre vencedor.
O Dr. Almeida Santos, como eu, confia que os candidatos do PS têm a força política necessária para retirarem o distrito do atraso e da desertificação.
O Dr. Ascenso Simões, cabeça-de-lista do PS, com um discurso inteligente e mobilizador, enalteceu as figuras cimeiras do partido na região (Montalvão Machado, Alexandre Chaves e Altamiro Claro), que fizeram questão de estar presente, mostrando assim a grande união que se vive no interior da nossa força política.
A Dra. Paula Barros, com a confiança que lhe conhecemos, expressou o seu amor a Chaves e, com a juventude que possui, por certo, contribuirá para a valorização da vida política. Será ela que vai defender as nossas reivindicações, será ela que nos permitirá ter uma voz em Lisboa.
Também por ela a Vitória é valiosa.
Vote maioritariamente no PS.
Sem triunfalismo.
Sem ferir os outros.
Com confiança.
Com a alegria que a vitória transporta.
Com honra aos vencidos. (um fraco líder,....).
VAMOS GANHAR! (mais nada!)
AS PRIMEIRAS PINGAS DE CHUVA
O primeiro sinal veio dos céus, com as primeiras pingas de chuva a anunciar tempos de mudança que se advinham.
Logo na primeira acção de campanha, no primeiro contacto com o povo de Chaves, sentimos uma grande simpatia das pessoas pelas propostas do PS.
Estes últimos três anos de governo da direita foram tão maus, que ninguém parece estar interessado em experimentar uma segunda vez.
Cada dia que passa, a onda rosa cresce e avança.
Começo a acreditar que, desta vez, também Chaves vai fazer a diferença!
Saibamos todos aproveitar esta oportunidade, para eleger a nossa deputada de Chaves, para dar um contributo para a esperada maioria absoluta.
Aqui vos deixo mais duas boas razões para fazerem a escolha acertada.
Ernesto Penedones
Existe, claramente nos cidadãos mais jovens, a vontade de explorar as possibilidades decorrentes da revolução digital, arrastando neste movimento as gerações mais maduras.
Por conseguinte, as autarquias, deviam encarar o uso das novas tecnologias, como um veículo para a prestação de mais e melhor informação aos cidadãos e empresas, de forma descentralizada e não rígida.
As novas tecnologias de informação permitem:
1º -contenção das despesa através de ganhos de eficiência nos serviços (produtividade) .
2°- redução do tempo de espera que recai sobre as petições dos utentes (beneficio para o desenvolvimento das actividades, ex: construção).
3° - melhoria das condições de atendimento (possibilidade de consulta à distancia, ex: da própria residência, da empresa).
4° - melhoria do exercício da iniciativa empresarial, (maior capacidade de informação e resposta da autarquia, maior qualidade dos serviços prestados aos agentes económicos )
5° - reforço claro no desenvolvimento de actividades técnicas na autarquia.
A actividade autárquica não deve contudo ser perspectivada apenas sob o ponto de vista do serviço. A sua acção deve, obrigatoriamente, ser lida na construção de uma moderna Sociedade da Informação e do Conhecimento, e como a construção desta moderna sociedade não é uma tarefa meramente tecnológica, nem resulta apenas das novas maravilhas da era digital, há que ter atenção especial a fenómenos de info-exclusão, só essa atenção permite a conquista de mais e melhor cidadania.
Permitam, que manifeste uma preocupação especial, em relação às dificuldades que estas tecnologias podem trazer para os cidadãos com necessidades especiais, designadamente os portadores de deficiências e os idosos.
A democratização das telecomunicações e electrónica estimula a revitalização das instituições democráticas representativas, e potência já novas formas de participação cívica, conferindo aos cidadãos novas formas de protagonismo mas, para tal, necessitamos de encontrar as formas para que possam também, os ainda excluídos, usufruir dos benefícios das novas tecnologias.
São necessárias para tecnologias de interacção homem-máquina que reduzam a dependência, do acesso, da cultura, da educação ou da destreza física e intelectual.
Só assim é possível a construção da moderna sociedade, a qual se deve referenciar na garantia de promoção da igualdade de oportunidades favorecendo a inclusão social.
Em Chaves, a autarquia não liga népia!
Não reivindica a instalação de banda larga.
Não possui um site capaz.
Os serviços on-line, são para esquecer.
O apetrechamento de espaços net públicos é incipiente (deve ser de 1 computador para mais de 3500 habitantes)
(.....)
Assim não vamos lá.
Vamos já abalar o Dr. Batista
A 20 de Setembro vamos derrotar o PPD no concelho.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. A anticipação supera a re...
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