Domingo, 24 de Outubro de 2004
Deus nunca teria criado qualquer homem, e muito menos um anjo, sabendo antecipadamente o seu futuro estado de perversidade sem ter simultaneamente em mente o bem global do mundo. Ele compreendeu como poderia utilizar essas criaturas para elevar o rumo da História mundial, de modo muito semelhante a forma como uma antítese eleva a beleza de um poema.
Santo Agostinho, A Cidade de Deus, livro XI, capítulo 18